Quando percebemos que o consumo
de químicos é altamente prejudicial para a saúde, é normal querermos perceber
quais são as nossas opções.
Geralmente, a medicina ocidental
trata o sintoma que o paciente apresenta, com um medicamento especificamente
concebido para tal. Esse medicamento, embora use as propriedades das plantas,
muitas vezes sintetiza as suas propriedades.
A medicina tradicional considera
o corpo e o espírito como um todo e o facto de um estar doente, significa que o
outro estará forçosamente em desequilíbrio. Assim, os seus tratamentos, para
além do carácter preventivo, geralmente procuram ir ao cerne da questão, ou
seja, o diagnóstico é feito tendo em conta a causa da doença e não as
consequências (sintomas) da mesma.
Ao usarmos as plantas no seu
todo, o organismo reconhece a sua energia como sendo algo que faz parte do
Cosmos. Faz então a selecção de quais as propriedades que precisa para se
tratar e expulsa o que não interessa. Com a ingestão de químicos tal não
acontece, já que o corpo não consegue expulsá-los pela totalidade. Isto
significa que, ao longo do tempo, o corpo vai ficando intoxicado e pode
degenerar em outras doenças.
Assim, reveste-se de cada vez
mais importância a reconexão com a Natureza e o Cosmos à nossa volta. Porque a
Terra sempre manteve o equilíbrio e nos forneceu o que necessitamos para a
nossa sobrevivência. Foi o desequilíbrio do nosso modo de vida da era moderna
que causou esta desconexão e desconhecimento das alternativas naturais que o
planeta nos oferece.
Este guia pretende ser uma
pequena ajuda para o conhecimento e para a aprendizagem da sua autora.
Alguns dos textos são retirados
de sites onde fiz a pesquisa. Tentarei não me esquecer de lhes dar os
respectivos créditos, assim como às fotos usadas.
Presumo que nunca conseguirei
efectivamente terminá-lo, já que desconfio que estará em constante
actualização. Afinal, o mundo é tão grande lá fora e está cheio de potencial.
Namasté
Elsa Leal
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